Nos Mitos Celtas, Brigit é um aspecto de Danu, filha de Dagda. Ela é uma Deusa Tríplice. No
entanto, ela tem três aspectos diferentes, que são todas as partes da mesma Deusa sem idade.
O primeiro aspecto de Brigit era como a Deusa da inspiração, aprendizagem, poesia, adivinhação, feitiçaria, conhecimento oculto.
Um segundo aspecto de Brigit era como a Deusa da arte da ourivesaria.
O terceiro aspecto de Brigit era a de Deusa da cura e da medicina. Estes três aspectos foram unidos através do símbolo do fogo, assim a denominação como uma Deusa do fogo. Em vários lugares, ela foi também conhecida como Deusa da fertilidade, do lar, das artes femininas e as artes marciais. Seu número sagrado é 19 (o Grande ano Celta - o número de anos que leva para a lua nova coincidir com o solstício de inverno). Algumas pistas para a sua associação com o fogo e, possivelmente, o Sol, podem ser encontradas em uma lenda irlandesa que afirma que no inverno Brigit foi presa em uma montanha gelada por uma bruxa de um olho (Cailleach). Em alguns lugares, ela presidia fontes termais de água (ou seja, aquecido por um "sol subterrâneo" ...). Mas estes mitos são especulativos. Brigit pode até mesmo pré-datar o período celta, sendo uma recordação de Deusa mais antiga da Irlanda e da Escócia. As lendas relevantes recordam como Cailleach manteve Brigit presa nas altas montanhas de Ben Nevis. Mas o próprio filho de Cailleach se apaixonou por Brigit e os dois fugiram no final do inverno. Os dois foram perseguidos por Cailleach, que enfurecida causou uma tempestade muito forte e mesmo assim não obteve sucesso ao capturá-los. Finalmente Cailleach foi transformada em pedra e o casal estava livre. Esse Mito, que pode datar por volta a 2000 ou 3000 a.C., narra Brigit como uma Deusa do verão que alterna seu governo com Cailleach, uma bruxa do inverno. Além disso, os monumentos de Stonehenge e Avebury são construídos de arenitos maciços. Estas pedras também são conhecidos como Bridestones, sugerindo que Brigit pode ter sido a primeira Deusa cultuada e adorada nessa área no Neolítico.
Nos Mitos Celtas, Brigit é um aspecto de Danu, filha de Dagda. Ela é uma Deusa Tríplice. No
entanto, ela tem três aspectos diferentes, que são todas as partes da mesma Deusa sem idade.
O primeiro aspecto de Brigit era como a Deusa da inspiração, aprendizagem, poesia, adivinhação, feitiçaria, conhecimento oculto.
Um segundo aspecto de Brigit era como a Deusa da arte da ourivesaria.
O terceiro aspecto de Brigit era a de Deusa da cura e da medicina. Estes três aspectos foram unidos através do símbolo do fogo, assim a denominação como uma Deusa do fogo. Em vários lugares, ela foi também conhecida como Deusa da fertilidade, do lar, das artes femininas e as artes marciais. Seu número sagrado é 19 (o Grande ano Celta - o número de anos que leva para a lua nova coincidir com o solstício de inverno). Algumas pistas para a sua associação com o fogo e, possivelmente, o Sol, podem ser encontradas em uma lenda irlandesa que afirma que no inverno Brigit foi presa em uma montanha gelada por uma bruxa de um olho (Cailleach). Em alguns lugares, ela presidia fontes termais de água (ou seja, aquecido por um "sol subterrâneo" ...). Mas estes mitos são especulativos. Brigit pode até mesmo pré-datar o período celta, sendo uma recordação de Deusa mais antiga da Irlanda e da Escócia. As lendas relevantes recordam como Cailleach manteve Brigit presa nas altas montanhas de Ben Nevis. Mas o próprio filho de Cailleach se apaixonou por Brigit e os dois fugiram no final do inverno. Os dois foram perseguidos por Cailleach, que enfurecida causou uma tempestade muito forte e mesmo assim não obteve sucesso ao capturá-los. Finalmente Cailleach foi transformada em pedra e o casal estava livre. Esse Mito, que pode datar por volta a 2000 ou 3000 a.C., narra Brigit como uma Deusa do verão que alterna seu governo com Cailleach, uma bruxa do inverno. Além disso, os monumentos de Stonehenge e Avebury são construídos de arenitos maciços. Estas pedras também são conhecidos como Bridestones, sugerindo que Brigit pode ter sido a primeira Deusa cultuada e adorada nessa área no Neolítico.
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